Não sai da minha mente uma entrevista que assisti, lá pelo final dos anos 90, com o piloto Mauricio Gugelmim. Com passagem pela fórmula 1, atingiu o auge de sua carreira nos Estados Unidos correndo pela extinta CART (hoje IRL novamente) e é conhecido como o homem mais rápido do mundo em um pista, com voltas acima dos 400km por hora de média. Recorde que ainda mantém.
Mauricio era um daqueles pilotos técnicos, que conhece o carro, e na entrevista falava justamente sobre os preços das peças de seu carro. Um bico, feito de fibra de carbono custava mais de 25ooo dólares, a "asinha" lateral do bico, mais de 5000 dólares e por aí vai. Os motores tinham tantos zeros que até cansa citar. Mas o problema mais desconcertante eram simples conectores elétricos de centavos de dólar que não tinham hora para falhar por melhor que sua qualidade fosse. E sempre produziam um problema que era virtualmente insolúvel ali na beira da pista.
As últimas sextas foram de muito trabalho no Eclipse 221. Treinando em Tarumã, checando todos os sistemas, apareceu um problema no sistema de alimentação que parecia ser simples. Primeiro tudo indicava que seria nos bicos injetores. Tudo conferido e não era isso. Depois um problema de velas. Também não. Filtros que não estavam fazendo seu serviço? Não...
A imagem de Gugelmim teima em voltar. Aqueles centavos que tiram o sono de equipes poderosas como Penske, acabam com a gente também. Em vez de ir para a pista, o carro volta para a garagem esta semana. Toda a instalação elétrica será revisada com cuidado. Ao final, tudo leva a crer que o "culpado" seja um fio partido em algum lugar nas dezenas de metros de fio que uma instalação possui. Mas é assim mesmo, é parte do jogo também. Se alguém está sentindo desânimo, pode ficar tranquilo que não é nada disso. A vontade de levar o carro à pista para obter aquele resultado que lava a alma só aumenta. E podem esperar que ele virá.
NOVO PARCEIRO - MICROCAMP
A boa notícia da semana veio da empresa Microcamp, uma rede com mais de 150 escolas de informática e idiomas no Brasil. Com mais de 33 anos de mercado, a MICROCAMP foi a primeira a ultrapassar a marca de 1,2 milhão de alunos formados, conquistando vários prêmios em reconhecimento à qualidade nas escolas, dentre eles o Selo de Qualidade e o Selo de Excelência em Franchising da ABF.
A partir de agora, a Microcamp faz parte do time GSX e muito nos alegra trazer mais esta importante marca para a arrancada. E cresce na mesma proporção o sentimento de que as nossas apresentações tem de ser cada vez melhores. Para saber mais sobre a Microcamp, é só acessar http://www.microcamp.com.br/
PARA RELEMBRAR
Conversando com um amigo - Breno Silva e Silva - descobri que ele tinha dois filmes curtos do GSX no box, naquele que foi seu primeiro fim de semana na pista no final de 2008.Foi um dia de muitas emoções, pois esperávamos tempos muito bons, o que na realidade quase aconteceu.
Já nas disputas finais, o Eclipse estava alinhado com uma gaiola e aconteceu algo quase impensável: ao ser dada a largada, a gaiola empinou na vertical, saiu do chão como um foguete, girou sobre si mesma e caiu lateralmente sobre onde estava o Eclipse. Fabio Andreis, que estava pilotando, tratou de arrancar e tirar o carro dali, usando para isso todos os recursos que tinha, o que acabou causando uma falha catastrófica no motor...
Sobreviveu ao susto, e o carro ficou definitivamente fora de combate. Mas emoção não faltou!
Um comentário:
CURTI A 1ºIMPRESSÃO FOI TRI BOA
QUERO VER A MARCA NO CARRO AI VAI SER MELHOR AINDA
QUEREMOS SIM QUE A PARCERIA SEJA UMA TROCA AONDE OS DOIS PARCEIROS ESTEJAM SATISFEITOS
GRANDE ABRAÇOS
CARLOS MIGUEL
MICROCAMP PORTO ALEGRE
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